ISRAEL





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09 de setembro de 2019


Primeiro-ministro de Israel deseja boa recuperação a Bolsonaro

Binyamin Netanyahu chamou Bolsonaro de "amigo" e desejou sucesso ao presidente e ao povo brasileiro 


O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, foi ao Twitter na tarde deste domingo (8) para desejar uma boa recuperação ao presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que passou por uma cirurgia.
"Meu amigo Jair Bolsonaro, estou feliz que sua cirurgia tenha sido bem sucedida. Desejo uma total recuperação e sucesso para você e para o povo brasileiro", declarou o líder israelense.
Fonte: R7.com

26 de novembro de 2018


Presos 47 palestinianos em ações na Cisjordânia e Jerusalém Oriental

Quarenta e sete palestinianos foram presos durante a noite de domingo na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental em duas operações separadas, uma do exército e outra da polícia israelita, informaram fontes policiais e os 'media' locais.



Durante as buscas efetuadas nas aldeias de Yattan e Beit Ummar, perto de Hebron, na Cisjordânia, 15 palestinianos foram presos pelas tropas do exército israelita por suspeita de "terrorismo" e foram apreendidas armas nas casas revistadas, de acordo com o portal eletrónico Ynet.
Em paralelo, agentes da polícia israelita prenderam em Jerusalém Oriental 32 palestinianos sob suspeita de "apoiar e servir nas forças de segurança da Autoridade Nacional Palestiniana", de acordo com um comunicado policial.
Os suspeitos têm residência em Israel e alguns deles recebem benefícios sociais israelitas enquanto serviam nas forças de segurança da Autoridade Nacional Palestina, lê-se na nota.
A polícia indicou que esse tipo de atividade é ilegal, de acordo com o acordo de Gaza-Jericó de 1994, um tratado relacionado com os Acordos de Oslo.
Durante a operação, a polícia apreendeu "dezenas de milhares de siclos (shekel- moeda hebraica) juntamente com certificados da polícia palestiniana, vários tipos de fardas, munições, equipamento militar", segundo o comunicado.
Hoje, três soldados israelitas ficarm feridos ao serem atropelados por um palestiniano em Gush Etzion, na Cisjordânia.
"Um terrorista atropelou três soldados do exército com o veículo quando os militares estavam a realizar trabalhos de engenharianuma estrada entre Beit Ummar e Al-Arroub", referiu um comunicado militar.
O motorista da viatura foi baleado pelos militares e morreu no local.


17 de junho de 2018

ONU condena Israel por “uso excessivo de força” na fronteira de Gaza

Brasil ficou com a maioria e votou em desfavor de Israel, seguindo a moção de Argélia e Turquia



A Assembleia-Geral das Nações Unidas condenou Israel nesta quarta-feira (13) pelo “uso excessivo de força” contra os palestinos na fronteira com a Faixa de Gaza. Foi pedido que o secretário-geral António Guterres, fornecesse um “mecanismo internacional de proteção” ao território palestino ocupado.
Trata-se de uma resolução não-obrigatória, mas carregam peso político. O placar indicou 120 votos a favor, 8 contra e 45 abstenções. O Brasil ficou com a maioria e votou em desfavor de Israel, seguindo a moção de Argélia e Turquia.
Os Estados Unidos haviam vetado uma resolução semelhante no Conselho de Segurança da ONU, de 15 membros, no início deste mês. Hoje, a embaixadora norte-americana Nikki Haley tentou condenar o Hamas, grupo terrorista que governa a Faixa de Gaza, por disparar foguetes contra Israel.  Contudo, não obteve a maioria de dois terços e seu pedido não foi incluída na resolução final.
Verde: a favor  Vermelho: contrário Amarelo: abstenção

Hamas é poupado

O texto aprovado pela Assembleia Geral condenou o lançamento de foguetes de Gaza contra áreas civis israelenses, mas não menciona o Hamas.
“A resolução é unilateral, não faz uma menção ao Hamas que rotineiramente inicia a violência”, disse Haley  durante o debate que precedeu a votação, acrescentando que “o que diferencia Gaza é que atacar Israel é seu esporte político favorito”.
Por sua vez, o embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, afirmou que a resolução oferece “empoderando ao Hamas” e os países que a apoiam estão”em conluio com uma organização terrorista”. “Eu tenho uma mensagem simples para aqueles que apoiam esta resolução. Você é a favor da munição para as armas do Hamas, você é a ogiva de seus mísseis”, disparou.
Danon foi bastente enfático em seu breve discurso: “A sessão de hoje tratou do direito de defendermos o nosso povo. É uma tentativa da comunidade internacional de tirar o nosso direito básico de autodefesa. Essa resolução não protege os palestinos inocentes. Não protege israelenses inocentes. Não condena, nem sequer menciona o Hamas, a organização terrorista internacionalmente reconhecida e diretamente responsável pela violência em nossa região”.
Fonte: Times of Israel
17 de junho de 2018

Israel vai “reabastecer” o mar da Galileia, após anos de seca

Local é famoso por ser onde Yeshua andou sobre as águas






Chamado de “mar da Galileia” na Bíblia, o “lago de Tiberíades” ficou conhecido por ser o local onde Yeshua andou sobre as águas e os apóstolos pescavam. Em 2018, ele alcançou seu nível mais baixo em um século. Esse é o resultado de vários anos de “inverno seco”, onde quase não choveu no país.
As autoridades israelenses anunciaram que irão “reabastecer” o lago com água do mar dessalinizada. O  projeto prevê 100 milhões de m³ de água sendo jogados no local todos os anos, até 2022.
A informação foi dada pelo representante do Ministério de Energia e Água de Israel, Yechezkel Lifshitz às agências de notícias internacionais.
Medindo cerca de 19 quilômetros de comprimento e 13 km de largura, o lago tem no rio Jordão seu principal afluente. A água passará a ser levada por um dos rios que afluem no lago, garantindo também o abastecimento de água para a população local.
Estão em construção duas unidades dessalinizadoras de água do mar na Galileia Ocidental, norte de Israel, e em Nahal Sorek, no sul do país. Elas irão produzir 300 milhões de m3 de água dessalinizada todos os anos.
Ainda segundo Lifshit, 80% da água potável consumida pelos lares israelenses procede das cinco plantas de dessalinização, que proporcionam 670 milhões de m3 de água. A região de Tiberíades era abastecida somente pelo lago de mesmo nome.
“Vamos transformar o lago em reserva de água dessalinizada, algo que ainda não tinha sido feito até agora”, comemorou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

17 de junho de 2018

Líder do Hezbollah ameaça Israel: “O dia da grande guerra está chegando”

Líder terrorista reforçou que os palestinos "não desistirão de Jerusalém"


O líder do grupo terrorista libanês Hezbollah disse na sexta-feira que seus homens não deixarão a Síria, mesmo que o mundo inteiro tente forçá-los a fazê-lo. A única maneira, acrescentou, seria um pedido do governo sírio para irem embora.
Hassan Nasrallah reclamou que Israel há anos espera que o líder sírio Bashar Assad caia. Agora, ao ver que não conseguirá, insiste, a nova meta dos israelenses é expulsar o Irã e o Hezbollah da Síria.
Ciente de que, com o patrocínio de Teerã, conseguiu fortalecer suas posições militares no Oriente Médio, ameaçou: “O dia da grande guerra [contra Israel] está chegando”.
As declarações de Nasrallah foram feitas durante um discurso televisionado da fronteira do Líbano com Israel, para marcar o Dia de Al Quds – “a santa”, o nome árabe para Jerusalém. Criada pelo Irã, a data é comemorada no mundo islâmico na última sexta-feira do Ramadã, o mês sagrado para os muçulmanos.
O comandante do Hezbollah insistiu que, enquanto é tempo, os judeus deveriam “Pegar seus aviões e barcos e voltar para os países de onde vieram.”
“Mas se vocês insistirem na ocupação, o dia da grande guerra está chegando, o dia em que todos nós iremos orar em Jerusalém”, numa referência à mesquita de Al-Aqsa, assentadas no Monte do Templo, considerado o terceiro lugar mais sagrado do mundo para os islâmicos, após Meca e Medina.
O líder terrorista reforçou que os palestinos “não desistirão de Jerusalém, da mesquita Al-Aqsa, da Palestina e do direito de retorno”, apesar de toda pressão externa. Segundo ele, esse povo “depois de 70 anos de deslocamento e sacrifício continua crescendo em presença e força”.
A ligação do Hezbollah como o Hamas, grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza, é conhecida. Um relatório recente apresentado por Israel nas Nações Unidas mostra que eles estão trabalhando em conjunto para estabelecer uma força militar no Líbano, que incluiria milhares de combatentes palestinos e armazéns para a fabricação de foguetes e mísseis.
Israel disse que não vai concordar com as forças do Irã e do Hezbollah se entrincheirando ao longo de sua fronteira.
Uma alta autoridade israelense declarou na semana passada que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu avisou o presidente russo Vladimir Putin que Jerusalém quer forças iranianas – incluindo o Hezbollah e outras milícias xiitas – fora da Síria e não apenas da região sudoeste, mais próxima do Estado judeu.
Israel realizou dezenas de ataques aéreos contra forças apoiadas pelo Irã na Síria, na tentativas de evitar o fortalecimento de forças militares do Hezbollah. 
Fonte:  Times of Israel

17 de junho de 2018

Moedas dos tempos de Esdras são achadas em Jerusalém

"Estas foram as primeiras moedas já cunhadas pelos judeus", comemora o Dr. Zachi Dvir, responsável pela escavação

A rara moeda de Yehud, do 4 aC, mostra a coruja ateniense junto com 'YHD' em escrita hebraica antiga.
(Foto: Zachi Dvira)

Cinco moedas que datam da época de Esdras foram descobertas em Jerusalém, consideradas um “achado raro” pelos arqueólogos.
As moedas, feitas de prata, medem cerca de sete milímetros de diâmetro e datam do quarto século a.C. Três delas estão intactas e legíveis.
“Ao longo dos 150 anos de escavações arqueológicas em todos os locais da antiga Jerusalém, apenas cinco dessas moedas foram encontradas”, disse Zachi Dvira, do Projeto de Peneiramento do Monte do Templo, ao YNet. “Nós encontramos agora três moedas inteiras, junto com duas erodidas, aparentemente da mesma série, e acreditamos que encontraremos mais num futuro próximo.”
Os persas governavam o reino durante o tempo em que as moedas foram cunhadas. As inscrições são das letras YHD, que fazem referência ao nome da província persa de Yehud (Judeia). A figura da face é de uma coruja, provavelmente uma cópia das moedas gregas.

Primeiras moedas

As moedas são da época em que os judeus foram autorizados pelo rei persa Ciro a retornar a Jerusalém, em 538 a.C. para construir o templo. Tais eventos são relatados no livro de Esdras.
O fato de cinco dessas moedas terem sido encontradas no Monte do Templo nos instrui, disse Dvira, sobre a “vida administrativa que ocorre no Templo e no Monte”.
Ele acredita que as peças possam ter sido cunhadas no próprio Monte do Templo, já que “todas as instituições governamentais estavam perto do Monte do Templo, do qual se inspiravam para suas atividades”.
Pelo costume bíblico, os peregrinos traziam os primeiros frutos das colheitas para o Templo, especialmente na época da festa de Shavuot [Primícias], e também traziam dízimos, doações e outros presentes. A lei bíblica permitia que eles poderiam ser substituídos por prata ou moedas.
“Esta pode ser a razão pela qual quando as moedas começaram a entrar em uso em Judá, a prata foi o metal mais usado”, disse ele. Mas o aspecto mais importante da descoberta é que “estas foram as primeiras moedas já cunhadas pelos judeus”, comemora o Dr. Dvira. “Elas mostram o retorno do povo à sua terra após o exílio babilônico e sua capacidade de manter laços diplomáticos com o império então dominante, a Pérsia”.
O doutor acrescenta que “é irônico que em um momento em que os iranianos estão falando abertamente em destruir Israel, essas moedas mostram uma época em que o regime persa era favorável aos judeus e lhes permitia viver em Israel com dignidade”.



28 de maio de 2018

Jerusalém Rumo ao Terceiro Milênio 


Jerusalém, a Capita do Estado de Israel está seguindo rumo ao Terceiro Milênio.  Desde a Fundação do Estado de Israel em 1948 a Cidade Santa não para de crescer. Nos últimos anos, por causa do grande número de moradores que já rompeu a barreira de um milhão de habitantes e mais de 4 milhões de turistas previstos para este ano, a necessidade de mudanças nos transportes e vias é bastante grande.

Acima, últimos preparos para a Estação de Trem Expresso Jerusalém - Tel Aviv - 80 metros abaixo do solo.

Ainda este ano será inaugurada em Jerusalém a linha ferroviária expressa entre Jerusalém e Tel Aviv, acredita-se que os passageiros farão a viagem em cerca de 25 minutos. Além disso, deverá ser concluído em breve uma conexão direta com a cidade de Modiin que tem cerca de 100.000 habitantes, aumentando o fluxo entre as duas cidades.


O Governo de Israel por sua vez já anunciou a construção de um teleférico que fará a conexão dos bairros ocidentais com o Muro das Lamentações na Cidade Velha de Jerusalém. O Teleférico de Jerusalém também conectará os visitantes ao Monte das Oliveiras, o que facilitará em muito o complicado transporte na região.


Acima, animação de como será o Teleférico da Cidade Santa, Jerusalém.




Além de todas estas mudanças, o governo já anunciou que a linha expressa para Jerusalém deverá continuar e ter uma segunda estação ferroviária também não muito distante do Muro das Lamentações. Este túnel incrível deverá cortar a cidade por baixo e passará também por debaixo da Cidade Velha, saindo ao lado de onde hoje está a Cidade de Davi.

Remodelação do Centro da Cidade

Desde a inauguração do trem - VLT de Jerusalém, o centro da cidade vem passando por uma remodelação. Antigamente os veículos podiam cruzar a cidade pela Jaffa Street e agora já não podem. Além disso, a região entre o Parque Sacher e a Estação Central Rodoviária da cidade foi remodelada, muitos terrenos baldios e construções velhas foram derrubadas e um grande condomínio foi construído. Esta região que parecia estar um pouco longe do centro tradicional, passou a ser acoplado ao mesmo, incluindo o Centro de Convenções da Nação - Binyanei Ha'Uma.
Agora, com a finalização da Estação Central de Trem a cerca de 80 metros de profundidade entre a Estação Central Rodoviária da cidade e o Centro de Convenções da Nação, iniciou-se poucos meses atrás a escavação de um túnel que permitirá aos motoristas passarem por debaixo da região rumo ao centro antigo da cidade. Com a desapropriação de diversas construções decadentes na região, será criado um novo complexo no centro novo da cidade, bem próximo da entrada pela rodovia 1.

O novo complexo no centro será composto de arranha-céus e um grande parque com calçadão entre eles, formando um ambiente empresarial, comercial e de lazer, dignos para a Cidade Santa neste início de terceiro milênio. Jerusalém está deixando de ser aquela cidade provinciana para assumir o papel da Capital do Moderno Estado de Israel.

A imagens aqui divulgada foram publicadas pela Empresa de Desenvolvimento do Centro de Jerusalém.



Fonte: CAFETORAH





28 de maio de 2018

Síria, Irã e Hezbollah de Mãos Atadas 



Nas últimas semanas ocorreram alguns ataques a diversas posições militares na Síria. O Estado de Israel somente confirmou a destruição de baterias anti-aéreas sírias e uma base das forças iranianas que tinham depósitos de armamento de longo alcance da República Islâmica do Irã. Na última semana porém, vem ocorrendo na Síria alguns ataques que ninguém sabe quem está realizando.

Desinformação da Agência de Informação da Síria

O que era normalmente aceitável, agora está se tornando extremamente vago, a Agência de Informação da Síria que divulgava os casos anteriores, sempre sabia informar ou pelo menos tentava acusar algum lado pela responsabilidade do incidente. Nos últimos dias a desinformação é total, ao que tudo indica isto se deve ao fato de Israel ter destruídos os radares da Síria.

Entre a Marreta e a Bigorna

A falta de identificação dos responsáveis pelos ataques na Síria demonstra que o país não têm de fato um governante. Ninguém tem mais interesse no governo de Assad, na realidade ele se tornou um peso, inclusive para a Rússia e o Irã. O Irã por sua vez vai tentar manter a aparência de ser o "poderoso chefão" do Oriente Médio, mas depois da surra que levou dos Caças F-35 de Israel, eles sabem que a casa deles em Teerã está em risco.

Rússia, os Jogos da Copa e a Falta de Dinheiro

Em termos de Rússia, só existem uma coisa que interessa aos seus governantes, o dinheiro, mais nada. Os russos não se preocupam com política internacional, não se preocupam com fama, não se preocupam com direitos humanos, não se preocupam os o crescente número de mortos na Síria, eles se preocupam apenas em saber o quanto terão lucro com o problema dos outros.
A aparente movimentação de navios e submarinos nucleares da Rússia para a costa da Síria no Mediterrâneo só tem um objetivo, jogar mais um pouco de poeira afim de cegar os sírios enquanto continuam comprando mercadoria barata e tecnologia ultrapassada de Moscou. A falta de dinheiro por causa do afastamento da Rússia da Europa e dos Estados Unidos poderá levar o país a um colapso econômico, pois já está vivendo a beira do mesmo desde que se alinhou com o "Eixo do Mal" que inclui Irã, Síria e Coréia do Norte.
A falta de dinheiro vai continuar, mesmo com o clamor do governo de Assad para que a Rússia forneça as baterias anti-aéreas mais avançadas que o país tem, a S-300, Putin e seus colegas sabem que ele não vai pagar a conta que custaria bilhões aos cofres públicos. Nem mesmo o Irã pode ser fiador de quantias como estas. Além disso, se Israel saber que estas baterias chegam em solo sírio, no dia seguinte elas não existem mais, os caças F-35 não são detectáveis por nenhum sistema de radar, elas seriam completamente destruídas, e o prejuízo seria de bilhões de dólares.
Rússia está ocupada demais com a Copa do Mundo e não tem tempo para o chororô de Assad. Por enquanto vão continuar aceitando as migalhas que chegam da compra de armamento leve da Síria, pois estes valores eles sabem que Assad pode pagar.

Israel ou Coalisão Americana

A agência de direitos humanos da Síria, a Syrian Human Rights Watch, informou que 12 membros das forças leais ao regime de Assad foram mortos na noite passada em um ataque atribuído às forças de coalizão lideradas pelos EUA. Ele disse que nenhum dos mortos era de origem iraniana ou libanesa.
Segundo a organização, o ataque ocorreu na área de A-Bukhmal, na fronteira síria-iraquiana, uma área freqüentemente atacada pelas forças da coalizão e que estão sob o controle do Estado Islâmico (ISIS).
Durante a noite de quinta-feira, 24 de Maio de 2019, foram ouvidas explosões no aeroporto de Adba, na província síria de Homs. O Aeroporto estão não muito longe da fronteira Síria - Líbano.
O Centro Sírio para os Direitos Humanos informou que os mísseis atingiram os depósitos de armas do Hezbollah perto do aeroporto de Homs. Seis mísseis foram disparados no aeroporto de Adaba e em seus arredores na parte sudoeste do distrito de Homs e danificaram armazéns de armas libanesas pertencentes ao Hezbollah".
As autoridades de segurança dos EUA negaram qualquer conexão com o ataque noturno atribuído à coalizão pela agência de notícias oficial síria e pelos sites de notícias do Hezbollah. Parece que o Hezbollah prefere culpar um inimigo como os Estados Unidos do que dizer que sua defesa é estéril diante das Forças de Defesa de Israel. Se o Hezbollah declarasse que foi Israel quem atacou, teria que "explicar" ao povo libanês e seus comparsas o porque o grupo que vive ameaçando "exterminar" a "entidade sionista" é incapaz de se defender e de responder aos seus ataque.

Síria, Líbano, Hezbollah e Irã estão de mãos atadas

A Guerra Psicológica exercida pelo Estado de Israel desde a última semana é mais eficaz do que os mísseis que destroem as bases na Síria e em Gaza. Desde o ataque que Israel realizou na Síria destruindo as baterias anti-aéreas da Síria, as bases do Irã e os depósitos de armamento de longo alcance, o Irã, Líbano, Síria e Hezbollah entenderam que estão em cheque mate. Para complicar ainda mais a situação, foi a primeira vez que uma autoridade militar do Estado de Israel, o chefe da Força Aérea, declarou publicamente que a IDF foi quem fez o serviço.
Durante anos o Estado de Israel evitava assumir a responsabilidade por ataque esporádicos, mas desta vez foi diferente, o que estava por detrás da declaração era a Guerra Psicológica. Entre outras palavras, a Força Aérea de Israel estava dizendo: "Não joguem pedras, pois o telhado de vocês é de vidro". O Hezbollah no Líbano, o Governo de Assad e as Forças do Irã na Síria podem ser alcançadas pela Força Aérea de Israel, sem que eles tenham como se defender.




22 de maio de 2018

Grupo Terrorista do Hamas e Conselho de Direitos Humanos da ONU são bons amigos 


O Hamas disse que "saúda a decisão do Conselho de Direitos Humanos da ONU de enviar uma comissão internacional para investigar os crimes de guerra e atos de violência cometidos por Israel nos últimos dias contra manifestações populares e não-violentas na Faixa de Gaza".
Agora vamos aos fatos, o próprio Hamas declarou que entre as 61 baixas no conflito, 50 eram membros do grupo terrorista e foram chamados de Shahid, ou seja, terroristas suicidas.
Quanto ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, é o mesmo que não fez nada pelos mais de 150.000 mortos durante os anos de guerra na Síria. A Conselho de Direitos Humanos da ONU também se conforma em apenas censurar Bashar Al-Assad quando este lança armas químicas sobre seu próprio povo, matando milhares em um sofrimento terrível.
A Conselho de Direitos Humanos da ONU foi a mesma que permitiu o genocídio de mais de 800.000 africanos em Ruanda. Julgar os culpados anos depois do caso levando-os  a uma corte na Europa não representa nada, deveriam ter evitado a morte das 800.000 pessoas.
Quanto a Israel, se Israel não atirasse nos terroristas palestinos na fronteira de Gaza, o massacre ocorreria realmente é dentro de Israel, pois os palestinos pregam abertamente o extermínio do Estado de Israel. Como os líderes do Hamas e da Autoridade Palestina gostam de salientar, "queremos afogá-los nas águas do Mediterrâneo".
Ora, quando vemos um grupo terrorista como o Hamas saudar abertamente a Conselho de Direitos Humanos da ONU, a triste conclusão que chegamos é de que são na realidade parceiros, ou melhor, bons parceiros e amigos, cujo único objetivo é censurar o Povo de Israel que não tem outro lugar para onde ir. Os muçulmanos árabes que vivem na Judeia, Samaria e em Gaza por sua vez, podem escolher os 54 países da Liga de Países Islâmicos. Onde provavelmente serão "muito bem recebidos". Ali eles não terão que disputar mais a Terra de Israel e viverão em "paz".
É vergonhoso que uma organização que se diz de "direitos humanos" venha a esquecer este pequeno detalhe da história. Os judeus são aqueles que vivem cercados e atacados por seus inimigos e não o contrário, mas conforme pode entender anteriormente, a Conselho de Direitos Humanos da ONU e o Grupo Terrorista do Hamas são muito bons amigos.
Fonte: CAFETORAH

20 de maio de 2018

Brasil ao lado de países totalitários contra Israel, BASTA!!! 


A votação na ONU em favor de uma investigação dos eventos ocorridos na Faixa de Gaza somente favorecem um lado, o HAMAS. Infelizmente o Brasil, liderado pelo islamista Michel Temer se posicional ao lado de países totalitários e anti-Israel, segue abaixo uma parte da lista dos que votaram a favor das investigações:
  • Brasil
  • Afeganistão
  • Cuba
  • Egito
  • Iraque
  • Quirguistão
  • Paquistão
  • Qatar
  • Arábia Saudita
  • Tunísia
  • Emirados Árabes
  • Venezuela
Entre os países que decidiram não votar ou votaram contra a decisão, para não apoiar os terroristas contra a única nação democrática do Oriente Médio, segue uma parte da lista:
  • Estados Unidos
  • Australia
  • Alemanha
  • Georgia
  • Hungria
  • Japão
  • Panamá
  • Coréia do Sul
  • Suiça
  • Inglaterra
Alguns dos países europeus que votaram contra Israel como Espanha, o fizeram por que estão infestados de islamistas, com um grande número de imigrantes muçulmanos eles temem que a votação venha a causar grandes protestos contra o governo. Além disso, a Espanha sempre foi um país anti-semita, sempre foi contra os judeus, a Espanha está fadada ao caos nas próximas décadas, quando a grande maioria da população se tornar islâmica. Ao lado da Espanha estiveram o Chile e o Brasil, dois países da América do Sul que não tem o que temer dos países islâmicos, mas infelizmente, não entendem e nunca entenderam nada sobre política internacional. Ambos os países gostam de ser chamados de países "desenvolvidos", mas são incapazes de romper a dependência e o coleguismo com os países totalitários, simplesmente vergonhoso.
Com quais países desejamos que o nosso Brasil se alinhe senhores cidadãos brasileiros ou sr. Presidente do Brasil? Queremos nos alinhar com o Afeganistão, Cuba, Egito, Iraque, Quirguistão, Paquistão, Qatar, Arábia Saudita, Tunísia, Emirados Árabes e Venezuela ou com países realmente do primeiro Mundo como os Estados Unidos, Australia, Alemanha, Hungria, Japão, Coréia do Sul, Suiça e Inglaterra?
Decisões como a que foi tomada esta semana pelo Itamaraty de ficar ao lado dos terroristas do Hamas são uma vergonha, elas nos afastam da democracia e da soberania de nações como o Estado de Israel. Decisões como estas levam-nos de volta ao lado das ditaduras, do imperialismo árabe, dos islamistas totalitários e conquistadores, que massacram crianças e mulheres, exterminam populações de cristãos inteiras. Se posicionar ao lado do Mal, ao lado do Satanismo e do Terrorismo pode levar o nosso Brasil a se mergulhar em uma era de trevas, se continuarmos assim, a rota final é a lei Sharia, a Lei Islâmica. Na lei Islâmica os soberanos são como deuses, eles tem tudo, o povo não tem nada. As mulheres e crianças se tornam páreas da sociedade e os que se opõe são pendurados em praça pública ou arrastados por um carro pelas ruas da cidade.
Convoco o Povo Brasileiro e o Congresso Nacional a vomitar a política anti-semita e pró islamista do governo do Brasil, representado pelo Itamaraty.
Fonte: CAFETORAH

17 de maio de 2018

Erdogan diz que não deixará Israel “roubar Jerusalém dos palestinos”

Líder turco diz que ONU "acabou" após não ter reagido fortemente após os conflitos na fronteira com a Faixa de Gaza

Presidente turco Recp Erdogan

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmou hoje (16) que não permitirá que Israel “roube Jerusalém dos palestinos”. Insistiu ainda que, e Israel “continuar livre para fazer o que quiser no Oriente Médio, o mundo se tornará um caos”.
Líder da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), o presidente turco convocou uma reunião dos seus 57 membros em Istambul nesta sexta-feira. No ano passado, a OCI exigiu que o mundo reconhecesse Jerusalém como a capital da Palestina.
O discurso do líder turco, durante um jantar no primeiro dia do mês sagrado muçulmano do Ramadã, foi recheado de acusações. Um dos alvos foi a Organização das Nações Unidas (ONU), a quem ele considera “acabada”, tendo  sofrido “um colapso” nos últimos dias, por não reagir fortemente após os conflitos na fronteira com a Faixa de Gaza, onde militares israelenses mataram manifestantes palestinos. Mesmo que o Hamas tenha reconhecido que a maioria era membro do grupo terrorista, Erdogan demonstrou sua revolta com a situação.
Ancara decidiu convocar seus embaixadores em Washington e Tel Aviv para “consultas” e expulsou o embaixador de Israel na Turquia, que por sua vez solicitou a saída do cônsul-geral da Turquia em Jerusalém.
A animosidade de turcos e israelenses é antiga, mas desde que os Estados Unidos e outros países decidiram reconhecer oficialmente Jerusalém como capital do Estado israelense, e mudar suas embaixadas para lá, Erdogan vem provocando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o presidente Donald Trump. 
Fonte: Jerusalem Post


17 de maio de 2018

Coalizão de Latinos por Israel celebra abertura de embaixadas em Jerusalém

Pastor Mario Bramnick acredita que há um cumprimento profético em andamento

Mario Bramnik

Líderes da Iniciativa de Fé da Casa Branca se reuniram no centro de aprendizado judaico Aish HaTorah, tendo ao fundo o Monte do Templo, nesta terça-feira (15) para comemorar a abertura da embaixada dos EUA em Jerusalém.
O presidente da Coalizão Latina para Israel (LCI), ministério evangélico que promove a união de forças de cristãos e judeus, pastor Mario Bramnick, é um colaborador do portal Gospel Prime, que estava representado no evento.
Bramnick afirmou que: “Como líderes religiosos, devemos celebrar a mudança da Embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém, a cidade que simboliza a pátria ancestral do povo judeu por milhares de anos”. Ele acredita que há um cumprimento profético em andamento à medida que outros países se propõem a fazer a mesma coisa.
A pastora Paula White, a congressista Michele Bachmann, o pastor Jim Garlow, o pastor Steven Khoury e o bispo Harry Jackson também estiveram presentes na reunião. Além deles, lideranças importantes como o embaixador dos EUA em Israel, David Friedman, o tenente-coronel Marco Moreno e Danny Ayalon, ex-vice-ministro das Relações Exteriores de Israel, fizeram discursos.
O embaixador agradeceu aos pastores por seu apoio e comemorou a mudança histórica. Friedman lembrou que Jerusalém sempre foi a capital do povo judeu. “Isso é um fato. Os fatos não mudaram em 3.000 anos. Essa é a maneira como abordamos os fatos, com otimismo e coragem. A verdade resiste ao teste do tempo.”
Lourdes Aguirre, do LCI, disse que a mensagem enviada com a mudança das embaixadas é consistente com a mensagem de paz desejada: “Estamos protegidos porque nosso presidente defende a paz para todas as religiões. Seu desejo para o Oriente Médio é que todos se unam  contra um inimigo comum: os terroristas”.
O pastor Jim Garlow afirmou durante o encontro que: “Quando as pessoas conhecem, leem e amam a Bíblia, elas ficam ao lado do povo judeu e da nação de Israel”.
O rabino Yechiel Eckstein, que lidera a Irmandade Internacional de Cristãos e Judeus, com sede em Jerusalém, agradeceu os evangélicos por desempenharem um papel “fundamental” para que Jerusalém seja reconhecida como a capital de Israel. É o caso de Jimmy Morales, presidente da Guatemala, que inaugura sua embaixada esta semana.
“A mudanças das embaixadas para a Cidade Santa no 70º aniversário do Estado judeu não poderiam ter acontecido sem o apoio dos cristãos”, disse Eckstein. “O futuro de Israel está ligado ao fortalecimento do vínculo dos cristãos com nosso país”.
Fonte: Gospel Prime




17 de maio de 2018

“Se quiser, Israel pode destruir Gaza em apenas uma hora”

Cônsul-geral de Israel denuncia Hamas e diz que seu povo quer a paz

Davi Goren

O cônsul-geral de Israel em São Paulo, Dori Goren, afirmou que “Israel poderia destruir a Faixa de Gaza em apenas uma hora. Mas não o faz porque esse não é seu objetivo”. Ao comentar sobre os violentos protestos de palestinos na Faixa de Gaza, afirmou que a culpa pelas mortes é do Hamas, grupo militar internacionalmente reconhecido como terrorista e que governa Gaza desde 2006.
Segundo amplamente divulgado pela imprensa, 50 dos 62 mortos nos últimos dias tentando violar a cerca eram membros do Hamas.
“Culpamos o Hamas, cujo objetivo era motivar os palestinos a derrubar a cerca (da fronteira), invadir Israel para matar os judeus”, asseverou Goren. “Israel jamais permitiria que isso acontecesse”.
Para o Cônsul, apesar dos esforços para evitar mortes, lançando de avião avisos sobre as consequências, o grupo terrorista expôs à artilharia de Israel propositalmente.
“O Hamas age de forma cínica. Aquilo não era uma manifestação pacífica. O objetivo do Hamas era conquistar a simpatia dos meios de comunicação do mundo inteiro para com as vítimas palestinas”, protesta.
Afirmando ser “lamentável” cada vida perdida nesses embates, o diplomata lembra que há imagens mostrando manifestantes palestinos armados e carregando explosivos. Goren acredita que não havia outra maneira de conter a multidão de cerca de 40 mil pessoas, ameaçando invadir Israel, senão a artilharia e o gás lacrimogênio.
“Israel usou meio mortal porque, quando milhares de pessoas tentam atacar sua população, não há outra tecnologia para dissuadi-la”, explica. As críticas dos países árabes, em especial da Turquia, sobre o uso de força pelas Forças de Defesa de Israel, são classificadas pelo Cônsul como uma “hipocrisia desproporcional”.
Ele lembra que os países árabes historicamente são muito mais violentos contra sua própria população do que Israel em relação aos palestinos. Aponta, por exemplo, para a morte de milhares de opositores ao regime de Hafez al-Assad na Síria pelas forças do governo nos anos 80.
Os turcos, reforça Goren, dizimaram centenas de curdos. “Quem são os turcos para questionarem o nosso comportamento? Não vi os árabes apelando ao Conselho de Segurança quando Hafez al-Assad matou sírios”, questiona, numa menção ao pedido para que a ONU fizesse represálias a Israel.
Questionado sobre as declarações do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, sobre Israel não ter cumprido os acordos de paz anteriores e ter parado com as negociações, Goren foi categórico: “Israel sempre quis fazer concessões, mas Abbas e Arafat nunca quiseram assinar os acordos”, disse, referindo-se a Yasser Arafat, líder da Organização para a Libertação da Palestina (OLA) e da Autoridade Palestina e seu sucessor. “Queremos a paz, mas a nossa tragédia é não termos com quem falar”, encerrou.

Marcha do Retorno

Desde março, todas as sextas-feiras, milhares de palestinos fazem protestos junto à cerca que divide os territórios. O nome dado ao movimento, “Marcha do Retorno”, alude ao desejo deles de “retomar” as terras que Israel “ocupou”.
Apesar da intensa campanha midiática em favor dos palestinos, que associaram as mortes com a abertura da embaixada dos Estados Unidos dia 14, o real motivo era, evidentemente, reforçar a narrativa que tentam impor desde 1948.
Anualmente, muçulmanos do mundo todo, comemoram o dia da “Nakba”, palavra árabe para “desastre”. É uma forma de lamentar a independência de Israel e a derrota dos países que tentaram invadir o seu território na Guerra da Independência.
Um dia após anunciarem a sua independência, os israelenses foram atacados por seis nações árabes: Egito, Síria, Iraque, Jordânia, Líbano e Arábia Saudita. Eles pediram que os cerca de 750 mil palestinos abandonassem suas casas para não morrerem. Lideranças árabes prometeram que, no final da guerra, eles poderiam voltar. Contudo, foram derrotados pelo pequeno exército de Israel.
Desde então, os palestinos alegam que são “refugiados”. Diferentemente de todos os povos do mundo que saíram de suas terras, esse status foi passado para seus filhos e netos, que nasceram em outras nações. Sendo assim, o contingente de refugiados palestino chega a 6 milhões de pessoas, distribuídas nos países vizinhos e nos territórios palestinos. 
Fonte: Veja


16 de maio de 2018

50 dos 62 mortos em Gaza eram membros de grupos terroristas

Homens foram identificados como membros do Hamas e da Jihad Islâmica

Os grupos terroristas palestinos Hamas e Jihad Islâmica reconheceram nesta terça-feira que 13 de seus membros estão entre os 60 mortos pelo exército de Israel nos protestos junto a cerca divisória com a Faixa de Gaza nos últimos dois dias.
Enquanto Israel identifica que pelo menos 24 dos mortos tinham ligações com atividades terroristas, o Hamas só confirmou que dez dos mortos eram membros do Ministério do Interior, responsável pela segurança em Gaza. A Jihad Islâmica admite que os três mortos pertenciam a sua ala militar.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza disse que 64 pessoas foram mortas nas manifestações de segunda e terça-feira, a maioria por tiros, e mais de 2.700 ficaram feridas. O caso que mais chamou atenção foi o de um bebê, que teria morrido por causa gás lacrimogêneo.
Enquanto países árabes, as Nações Unidas e a União Europeia condenaram o que chamam de “uso excessivo da força”, existe um grande número de imagens que mostram que as tropas israelenses apenas reagiram a tentativas de romper a cerca da fronteira.
Em uma entrevista à rede Al-Jazeera, Mahmoud al-Zahhar, um alto oficial do Hamas, afirmou categoricamente que as manifestações não eram pacíficas e que eles continuariam “empunhando armas” e entre seus objetivos estavam sequestrar e matar soldados israelenses.
Já Salah Al-Bardawil, membro da liderança do Hamas, disse numa emissora palestina que, na verdade, 50 dos mortos eram membros do grupo e os outros 12 eram civis. Todos foram tratados como “mártires” da causa.
Após os primeiros protestos da “Marcha do Retorno” em março, o Hamas reconheceu que alguns de seus terroristas estavam entre as vítimas fatais, mas posteriormente parou de reconhecer que seus membros estavam entre os mortos.
Na quinta-feira, o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, disse que esperava ver uma invasão  em massa da fronteira israelense na segunda-feira para coincidir com a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém.
O Hamas prega abertamente a destruição de Israel. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como a capital de um futuro estado palestino e recebem o apoio de vários países árabes nesse movimento.
Fonte:Times of Israel

15 de maio de 2018

Presidente da Turquia, Erdogan, expulsa embaixador de Israel em Ancara 

Mais uma agressão do Governo da Turquia contra o Estado de Israel, o governo expulsou o embaixador de Israel em Ancara. Ao invés de intermediar a paz e pedir ao Hamas de enviar a população e terroristas contra as Forças de Defesa de Israel, Erdogan, um discípulo de Hitler, agrava a situação incentivando o terrorismo.
Acredito que o maior erro do Governo de Israel é ter feito um acordo de normalização com o governo da Turquia sob o comando de Erdogan que é um exterminador do povo Curdo e dos cristãos da Síria.
Países que querem fazer parte de uma comunidade ocidental e não são capazes de se por ao lado de Israel contra o terrorismo, não pode ter governos legítimos e que se declarem governos democráticos. Governos como o da Turquia e da Africa do Sul que apoiam os terroristas do Hamas censurando o governo de Israel não são dignos e sofrerão as consequências de apoiarem o terrorismo institucionalizado.
A Turquia vem efetuando uma política de limpeza étnica não permitindo que os curdos vivam livremente no país, os refugiados ela obriga a entrarem na Europa, infestando o país de imigrantes e entre eles milhares de terroristas do ISIS. A política de imigração da Turquia está desmantelando a Europa e poderá levar o continente a uma catástrofe, além disso, o Presidente da Turquia, Erdogan ajuda a financiar os palestinos em Gaza.
Fonte: CAFETORAH

14 de maio de 2018


O Dia de Jerusalém 2018  



Dezenas de milhares de judeus realizaram pelas ruas da Cidade Santa a Marcha de Jerusalém, comemorando mais um ano da unificação da Cidade de Jerusalém.
Hoje está sendo comemorado em Israel o Dia de Jerusalém, um dia dedicado a Capital de Israel pelos israelenses, que marca também a vitória final das Forças de Defesa de Israel sobre os seus inimigos na Guerra dos Seis Dias.

Em comemoração ao dia de Jerusalém, em um evento da Givat Hatachmoshet, ou seja, a colina da munição, que foi o local de uma das batalhas mais sangrentas do país, Benjamin Netanyahu e o Presidente de Israel, Reuven Revlin discursaram em cadeia nacional.
Reuven Revlin:
"O Bloqueio Contra Jerusalém Foi Quebrado"
EM apenas 2 dias será inaugurada em Jerusalém a Embaixada dos Estados Unidos, os representantes do governo americano já chegaram e a filha do Presidente Donald Trump também estará presente neste evento incrível que está marcando um novo período de reconhecimento do Povo de Israel e de sua capital pelas nações do Mundo.

Fonte: CAFETORAH

14 de maio de 2018

Estados Unidos Inaugura Hoje Embaixada em Jerusalém

 

O Governo de Donal Trump já tem muitas conquistas, mas quando perguntam ao Presidente dos Estados Unidos qual é a sua maior conquista ele não hesita em declarar: "O Reconhecimento de Jerusalém como a Capital de Israel e a Transferência da Embaixada Americana para a Cidade Santa".
Hoje, ao contrário de dezenas de presidentes americanos, Donald Trump está cumprindo a sua promessa e a inauguração vai ser feita hoje em Jerusalém.
O Povo de Israel por sua vez não gosta de não devolver favores, desde a próxima estação de trem ser chamada de Estação Donald Trump, passando pela praça Donald Trump ao lado da Embaixada Americana e até mesmo o principal time de Jerusalém está cogitando colocar o nome do presidente entre os seus nomes, de Beitar Jerusalém, se tornará, Beitar Trump Jerusalém.
As principais autoridades do país estarão presentes e representantes dos Estados Unidos já chegaram a Cidade Santa para o evento. Entre os muitos convidados estão Ivanka Trump e o cunhado do presidente Jared Kushner, que também é um de seus mais importantes assessores.
A Embaixada dos Estados Unidos está sendo inaugurada onde ficava o consulado americano na capital que foi adaptado para abrigar a Embaixada dos Estados Unidos, o mais irônico é que fica exatamente no limite entre Jerusalém Ocidental e Oriental, muito próximo de uma das aldeia árabes que podem ser hostis a mudança dos americanos, a aldeia de Sur Baher. A Embaixada dos Estados Unidos está localizada entre os bairros de Talpiot Mizrah e Arnona.
Ao lado da Embaixada existem um passeio bem largo(foto abaixo) com um jardim e o Prefeito da Cidade, Nir Barkat decidiu também homenagear ao presidente americano, nomeando o local como Largo Donal Trump - Donald Trump Square. Este é mais um ato de gratidão do Povo de Israel e sua liderança pela decisão de suma importância que foi tomada pelo Presidente dos Estados Unidos.


Fonte: CAFETORAH


14 de maio de 2018

Profecias são mencionadas durante inauguração da embaixada em Jerusalém


Cerimônia tem oração de dois pastores e um rabino


Benjamin Netanyahu, na inauguração da embaixada dos EUA em Jerusalém.

A cerimônia da abertura da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, realizada nesta segunda-feira (14) atraiu a atenção do mundo todo. O evento foi transmitido ao vivo para milhões de pessoas por canais de TV de vários países e pela internet, incluindo o perfil oficial da Casa Branca nas redes sociais.
Entre os muitos discursos e agradecimentos a políticos e personalidades, chamou a atenção o tom religioso usado. Parece ser algo natural, dada a proeminência da cidade de Jerusalém, mencionada mais de mil vezes na Bíblia, seja pelo seu nome ou um de seus equivalentes, como “Sião”.
Estiveram presentes dois pastores evangélicos e um rabino, que fizeram orações de dedicação e pediram a bênção de Deus. O primeiro a falar foi Robert Jeffress, da Primeira Igreja Batista de Dallas e um conhecido apoiador do presidente Donald Trump desde a campanha de 2016.
Jeffress mencionou durante a oração a promessa bíblica do “Deus de Abraão, Isaque e Jacó” que Israel seria instrumento de bênção para todas as nações. “Olhando para a história, vemos Israel, acima de tudo abençoou o mundo apontando para ti, o único Deus verdadeiro, pela mensagem de seus profetas, pelas Escrituras e pelo Messias”, afirmou.
O pastor mencionou o cumprimento de profecias sobre a restauração de Israel em 1948, após quase dois mil anos deixando de ser contada entre as nações. Encerrou citando Salmo 122:6-7: “Oramos pela paz de Jerusalém, pois prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros”.
Considerando o grande número de judeus no evento, incluindo alguns dos principais rabinos do país, chamou a atenção o fato de ele encerrar dizendo “em nome do Príncipe da Paz, o nosso Senhor Jesus Cristo”.
O rabino Zalman Wolowik orou para que mais nações mudem suas embaixadas em breve. Citou ainda o profeta Zacarias, lembrando que a humanidade deveria “amar a verdade e a paz”, lembrando que reconhecer Jerusalém como capital é a verdade e que o desejo do povo judeu é viver em paz na sua terra.
Quando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu subiu ao palco, afirmou que a história estava sendo feita com a inauguração da embaixada. “Em Jerusalém, o rei Davi estabeleceu nossa capital três mil anos atrás. Aqui o rei Salomão construiu o nosso Templo, que ficou de pé por séculos e foi reconstruído pelos que voltaram do exílio na Babilônia… Estamos em Jerusalém para ficar!”, declarou.
Após vários outros discursos, o pastor John Hagee, do ministério “Cristãos Unidos por Israel”, encerrou a cerimônia com uma oração. Ele citou várias passagens bíblicas, lembrando as promessas de Deus para Jerusalém feitas pelos profetas do Antigo Testamento.
“Nós te agradecemos pelo Estado de Israel, a tocha solitária da liberdade no Oriente Médio, que vive e prospera por causa de seu amor eterno pelo povo judeu”, afirmou Hagee.
“Jerusalém é a cidade onde o Messias virá e estabelecerá um reino que não terá fim”, lembrou. “Que seja anunciado ao mundo hoje que Jerusalém vive… Que cada terrorista islâmico escute essa mensagem: Israel vive. Que seja ouvida na sede das Nações Unidas e no palácio presidencial do Irã e a todos os homens: Israel vive”, anunciou, encerrando com as palavras: “não pestaneja nem dorme aquele que guarda Israel… Quem pode dar um aleluia?”.







13 de maio de 2018

Israel completa 70 anos de independência nesta segunda

Relembre como foi declaração

David Ben Gurion assinou documento do Museu de Arte de Tel Aviv 
 de 14 de maio de 1948. Divisão da Palestina, aprovada pela ONU,
nunca foi aceita por líderes árabes; guerra teve início no dia seguinte.
em cerimônia de 32 minutos, perante apenas 200 pessoas, às 16 horas
David Ben-Gurion (esquerda) assina a Declaração de Independência de Israel, 
enquanto Moshe Sharett segura o documento e Eliezer Kapla observa, no museu 
de Arte de Tel Aviv, em 14 de maio de 1948 (Foto: Israel Government Press Office)

Em 14 de maio de 1948, David Ben Gurion, presidente do Conselho 
Nacional Judeu, proclamou o nascimento do Estado de Israel no Museu 
de Arte de Tel Aviv, no momento em que expirava o mandato britânico 
sobre a zona.
O sionismo, movimento que buscava o retorno dos judeus à Palestina,
 encontrou sua primeira expressão política em 1896, quando o escritor
 e jornalista Theodor Herzl publicou "O Estado dos Judeus".
Um ano depois, o primeiro congresso sionista proclamou que 
"o sionismo aspira criar um lar na Palestina para o povo judeu".
O antissemitismo e os ataques na Europa aceleraram a chegada
dos judeus ao local, passando de 24 mil em 1882 para 47 mil em 1895.
Em novembro de 1917, Londres expressou por meio de seu 
ministro das Relações Exteriores, Arthur James Balfour, que era a
 favor do estabelecimento de "um lar nacional judeu" na Palestina.

Declaração de Independência

Em novembro de 1947, em sessão presidida pelo brasileiro Oswaldo
 Aranha, a ONU votou a divisão da Palestina em dois Estados:
 um judeu e outro árabe. O plano foi aceito pelos dirigentes sionistas,
 mas não pelos líderes árabes.
Em 14 de maio de 1948, os membros do Conselho Nacional Judeu
 foram convocados à galeria principal do Museu de Tel Aviv, um 
terreno neutro política e religiosamente.
No nascer do sol, o Alto Comissário britânico na Palestina, Sir Alan
 Cunningham, teria passado em revista pela última vez a guarda de
 honra em Jerusalém.
Às 16 horas, David Ben Gurion, que excepcionalmente usava uma
 gravata, mostrou um pergaminho com a Declaração de Independência.
"A terra de Israel é o lugar onde nasceu o povo judeu (...) Frente ao exílio, o 
povo judeu permaneceu fiel à terra de Israel em todos os países onde foi 
dispersado, não deixando nunca de rezar e de esperar para poder voltar 
para restabelecer sua liberdade nacional".
"Nós, membros do Conselho Nacional, em representação da comunidade judaica 
da Palestina e do movimento sionista mundial, reunidos em uma assembleia solene 
hoje, dia do fim do mandato britânico (...) em conformidade com a resolução da 
Assembleia Geral das Nações Unidas, proclamamos a criação do Estado Judeu da
 Palestina, que terá como nome Israel", disse em voz alta.
Retrato de Theodor Herzl, fundador do sionismo, é visto no prédio onde David Ben
 Gurion assinou a independência de Israel, em Tel Aviv, em 14 de maio de 1948, 
em foto de 3 de maio (Foto: Jack Guez/AFP)

Cerimônia de 32 minutos

A sala, onde havia apenas 200 pessoas, era decorada com
 um retrato de Theodor Herzl e uma pintura de Chagall com
 o título "Judeus sustentando as tábuas da lei".
A orquestra filarmônica de Tel Aviv estava no balcão. Os 
técnicos da rádio montaram um estúdio improvisado.
Toda os presentes se levantaram de seus assentos e cantaram,
 acompanhados da orquestra, os tons graves da Hatikvah
 (A Esperança), o hino nacional.
"Mazel tov, Israel" (boa sorte, Israel), murmurou Golda Meir, 
fiel escudeira de Ben Gurion.
Cada membro do Conselho foi convidado a assinar o documento
de independência, um pergaminho virgem com um texto 
mecanografado grampeado, devido à falta de tempo.
Ben Gurion, que insistiu que todos assinassem com seu nome em
 hebraico, foi o primeiro e os outros o seguiram, em ordem alfabética.
Depois encerrou a sessão, que durou somente 32 minutos.
"O Estado de Israel nasceu. A sessão está encerrada",
 sentenciou.

Júbilo

Apesar do segredo que envolveu a organização da cerimônia, uma
multidão invadiu as ruas próximas do prédio, no boulevard Rothschild,
 em pleno centro da cidade.
Os ritos da cerimônia foram transmitidos por alto-falantes levando
 a um verdadeiro júbilo popular.
Fonte: O Globo



12 de maio de 2018

Vergonha: Palestinos gasodutos de Israel para Gaza

É simplesmente inconcebível que o Estado de Israel ainda tolera a petulância dos palestinos. Eles já estão queimando os campos agrícolas com as pipas do terrorismo há semanas e agora a escalada da ignorância vai atingir os próprios palestinos. Eles atingiram o gasoduto humanitário pelo qual Israel fornece gás para as cozinhas de Gaza, o que provocou uma explosão e incêndio, além da interrupção do fornecimento de gás para Gaza.

A atitude dos palestinos é semelhante a quem recebe um prato em um restaurante, mas antes de comer, cospe nele. Já não tem quase como viver, tem que dificultar ainda mais a situação.
Sinceramente não consigo entender como o Estado de Israel ainda tolera esta raça de víboras que não merecem o chão que pisam.
Mais cedo ou mais tarde este tipo de atitude vai se voltar contra eles mesmos, basta olhar em direção norte e ver o que aconteceu com o que um dia foi chamado de Síria.
A IDF disse que foi a segunda vez nos últimos dias que os palestinos interromperam equipamentos destinados a ajudá-los, incluindo equipamentos humanitários de vários países ao redor do mundo.
15.000 palestinos "protestaram" ao meio-dia e no começo da noite na fronteira de Gaza, como fizeram todas as sextas-feiras nas últimas semanas. Nos próximos dias, antes da esperada semana de segurança, eles serão enviados reforços para os batalhões da Judéia, Samaria e Gaza, de três brigadas, incluindo a Brigada Nahal e Givati das Forças de Defesa de Israel.
Fonte: Porta-voz das Forças de Defesa de Israel 

12 de maio de 2018

“Ataque Israel e os EUA responderão”, avisa secretário de Estado americano

Mike Pompeo advertiu sobre as "atividades desestabilizadoras e malignas" do Irã no Oriente Médio

Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo (esquerda) é recebido por Benjamin Netanyahu. 
O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, é um evangélico “linha dura”, que tem um claro posicionamento pró-Israel. Em meio ao crescimento das tensões entre Jerusalém e Teerã, ele alertou recentemente o Irã que, se prejudicasse Israel, os militares americanos responderão.
A informação foi divulgada em hebraico pelo site de notícias Walla na quinta-feira e reproduzida em inglês pelo The Times of Israel.
Fontes do governo israelense, que pediram anonimato, afirmam que, pouco antes do anúncio oficial do presidente Donald Trump sobre a retirada dos EUA do acordo nuclear, “os EUA entraram em cena com alertas graduais ao Irã” em uma tentativa de evitar ataques bélicos na região.
O gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu recusou-se a comentar o relatório.

“Os Estados Unidos estão com Israel”

O governo Trump condenou nesta quinta-feira os disparos de mais de 20 foguetes pelo Irã a partir de bases na Síria. A Casa Branca alertou que essa decisão poderia ter consequências “de longo alcance” para toda a região.
Quase imediatamente após o ataque, Israel revidou com bombardeios contínuos, com jatos israelenses atingindo vários locais controlados pelo Irã em território sírio, no maior confronto direto entre Jerusalém e Teerã.
Pompeo visitou Israel na semana passada, onde manteve conversas com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Na ocasião, alertou para as “atividades desestabilizadoras e malignas” do Irã no Oriente Médio.
“Continuamos profundamente preocupados com a perigosa escalada das ameaças do Irã a Israel e à região, e a contínua ambição do Irã de dominar o Oriente Médio”, disse ele. “Mas os Estados Unidos estão com Israel nessa luta.”
Netanyahu agradeceu a Pompeo pela oposição do governo Trump ao fato de o Irã obter armas nucleares e seu apoio a Israel.
“Essa agressão cresceu muito desde a assinatura do acordo nuclear com o Irã. Se as pessoas pensavam que a agressão do Irã seria moderada como resultado da assinatura do acordo, o oposto aconteceu”, disse o primeiro-ministro.
“O Irã está tentando engolir um país após o outro e deve ser impedido”, acrescentou Netanyahu, chamando o “casamento do islamismo militante com armas nucleares” promovido pelo Irã, de “a maior ameaça ao mundo”.
Antes de sua reunião no Ministério da Defesa em Tel Aviv, Pompeo chamou Israel de “um parceiro incrivelmente importante” e disse que tem um “lugar especial em meu coração”.
Fonte: Gospel Prime

12 de maio de 2018

Irã ameaça “destruir totalmente” as maiores cidades de Israel

Aviso foi transmitido pela televisão estatal iraniana

Ahmad Khatami faz seu sermão durante a cerimônia de oração na sexta-feira em Teerã, Irã.

Um importante clérigo islâmico disse nesta sexta-feira, durante transmissão do canal de televisão estatal, que o Irã destruirá a segunda e a terceira maiores cidades de Israel, caso seu governo agisse “imprudentemente”. A capital Jerusalém, a mais populosa, seria poupada por que é considerada sagrada pelos muçulmanos.
Ahmad Khatami afirmou durante as orações do dia sagrado islâmico: “iremos expandir o número de mísseis apesar da pressão do Ocidente para impedir isso. Israel precisa saber que, se atuar imprudentemente, Tel Aviv e Haifa serão totalmente destruídas”.
Parte de seu discurso foi para justificar os ataques: “Nada temos a ver com a bomba nuclear, pois nossa política é de contenção. Visando isso, o poder de mísseis do Irã está crescendo a cada dia para que Israel não possa dormir, temendo nossa força”.
O clérigo também criticou o presidente Donald Trump por ter retirado os EUA do acordo nucelar, assinado por Obama em 2015. Citando também os países europeus que permanecem como avalistas do acordo, disparou “Não podemos confiar nos inimigos do Irã”.
As ameaças vieram após as Forças de Defesa de Israel terem realizado um ataque aéreo a posições do Irã na Síria como resposta aos cerca de 20 mísseis disparados por militares iranianos a partir do território sírio.

Rússia recua

A fúria do Irã deve-se também ao fato de que a Rússia não irá mais vender ao governo da Síria os avançados mísseis terra-ar S-300.
Vladimir Kozhin, assessor do presidente russo, Vladimir Putin, e responsável por supervisionar a assistência militar da Rússia a outros países, divulgou a decisão após a visita desta semana a Moscou do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
Ele vinha pedindo publicamente que Putin não negociasse os mísseis, temendo que fossem usados contra Israel. Mês passado, a Rússia havia dito que forneceria as armas ao presidente sírio, Bashar al-Assad, depois de ataques militares ocidentais contra a Síria. 
Fonte: Times of Israel
12 de maio de 2018

Maior país islâmico do mundo protesta contra inauguração de embaixadas em Jerusalém

Milhares de muçulmanos da Indonésia pediram que Allah ‘salvasse’ Jerusalém


Com 200 milhões de habitantes, a Indonésia é o maior país islâmico do mundo. Nesta sexta-feira (11), dia sagrado para os muçulmanos, milhares de indonésios saíram às ruas para manifestações contra o reconhecimento do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de Jerusalém como a capital de Israel.
Eles também reclamavam da inauguração das embaixadas, previstas para começarem na semana que vem.
Diante do monumento nacional da capital Jacarta, os manifestantes exibiam bandeiras da Palestina e gritavam palavras de ordem. Além do Allahu Akbar [allah é maior], declaração de fé que é comumente usada por jihadistas, eles pediam que Allah salvasse al Quds – nome árabe para Jerusalém – das mãos de Trump.
Na próxima segunda-feira (14), data do calendário ocidental que marca os 70 anos do ressurgimento e Israel como nação, os EUA irão transferir sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, cerca de cinco meses após o reconhecê-la oficialmente como a capital de Israel. Na mesma semana, estão previstas as inaugurações das embaixadas da Guatemala.
Honduras, Paraguai, República Tcheca e Romênia também anunciaram a mudança, mas não definiram as datas oficiais.
Os protestos na Indonésia, país que não tem laços diplomáticos com Israel foi organizado por um Conselho de Ulemás, clérigos islâmicos, mas teve apoio do governo.
O presidente indonésio, Joko Widodo, condenou o movimento iniciado por Trump, que descreveu como uma “violação das resoluções da ONU”. Embora não admita, estão seguindo o pedido da Autoridade Palestina para que todos os islâmicos do mundo se unam contra Israel e os EUA. 
Fonte:  Associated Press


12 de maio de 2018

GAZA - Mais um túnel no Hamas foi destruído pela IDF

10 de maio de 2018

Israel abateu mais de 50 alvos e atacou com 28 caças, nenhuma baixa do lado israelense e a Imprensa não divulga 


A Imprensa não divulga: Israel mais de 50 alvos e atacou com 28 caças, nenhuma baixa do lado israelense. A Síria e o Irã estão escondendo os fatos, eles declararam a imprensa que apenas três pessoas morreram no contra ataque de Israel, mas a verdade dói, foram pelo menos 17 mortos, a grande maioria iranianos.
Um oficial sênior da Força Aérea  de Israel deu mais detalhes da operação que ocorreu durante a madrugada na Síria, que durou apenas uma hora e meia mas deixou um rastro de destrui;'ao que o Irã e a Síria não querem que a imprensa divulgue mundo a fora.

Durante a operação ousada de Israel em resposta aos disparos de mísseis pela força Quds do Irã, mais de 50 alvos iranianos foram atacados por caças F-15 e F-16, segundo mais informações foram usados 28 caças Israelenses na operação, uma gota no oceano do poder de fogo israelense.
Na segunda-feira um lançador de mísseis também foi destruído antes de disparar foguetes, o que diminuiu o poderia do Irã. O representante sênior da IDF Ele disse que os iranianos ainda tem mais mísseis na Síria - com capacidade para atingir mais de 40 quilômetros de extensão - e disse que o Irã esta motivado a trazer sua própria bateria anti-aérea para a Síria.
O mais impressionante é que nenhum míssil iraniano caiu do lado israelense, todos os que caíram atingiram o Golan do lado da Síria, o único que provavelmente ia cair sobre Israel foi abatido pelo sistema de defesa de Israel, Domo de Ferro.
As Forças de Defesa de Israel agiram logo após o ataque deixando um recado bem escrito, se continuarem a mão pesada da IDF vai pesar, o Estado de Israel não vai tolerar nenhum tipo de agressão por parte do Irã e da Síria. Qualquer violação de nosso espaço aéreo ao ameaça aos Estado de Israel será revidado severamente, é o que estão falando unanimemente todos os principais ministros do Governo de Israel.
Fonte: CAFETORAH


9 de maio de 2018

Irã quer realizar outro Holocausto, denuncia Netanyahu

Premiê israelense encontrou-se com Vladimir Putin para debater crise no Oriente Médio


Vladimir Putin (D), o presidente sérvio Aleksandar Vucic (E) e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (C) participam da marcha do Regimento Imortal no centro de Moscou em 9 de maio de 2018. (Foto: AFP / Sputnik / Alexey Druzhinin)

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está em visita a Moscou nesta quarta-feira (9) onde se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin. O líder israelense denunciou que o Irã está tentando “cometer outro Holocausto”, visando exterminar mais seis milhões de judeus que vivem em Israel.
Nesta manhã, o premiê assistiu ao lado de outros líderes estrangeiros à Parada da Vitória, dedicada à comemoração do 73º aniversário da vitória sobre a Alemanha nazista. “Nós, em Israel, nunca esquecemos o tremendo sacrifício do povo russo e o sacrifício do Exército Vermelho em derrotar o monstro nazista”, disse Netanyahu.
“Não esquecemos da grande lição sobre a necessidade de enfrentar a ideologia assassina enquanto há tempo. É difícil acreditar, mas 73 anos depois do Holocausto há um país no Oriente Médio, o Irã, que está pedindo a destruição de seis milhões de judeus”, afirmou.
O encontro com Putin ocorreu um dia depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que estava retirando os EUA do acordo nuclear com o Irã.
“A diferença é que hoje temos um Estado e agradeço muito a oportunidade de discutir os problemas regionais com vocês… as tentativas de resolver as crises, de acabar com as ameaças de maneira prudente e responsável”, afirmou.
Netanyahu chegou a Moscou para uma conversa urgente no Kremlin sobre a tentativa do Irã de se estabelecer militarmente na Síria. A Rússia é um conhecido aliado de Teerã e Damasco e condenou os recentes ataques aéreos israelenses contra alvos iranianos e sírios na Síria.
Jerusalém vem tentando impedir que o Irã estabeleça bases avançadas em território sírio que possam ser usadas para ataques com mísseis contra Israel, além de evitar que armas avançadas e foguetes sejam entregues ao grupo terrorista Hezbollah, sustentado por Teerã.
Desde ontem, o exército israelense convocou soldados para a região das Colinas de Golã e que colocou suas defesas aéreas em alerta máximo, depois de terem detectado “movimentos anormais de forças iranianas na Síria”.
Fonte: Times of Israel
9 de maio de 2018

Rumores de Guerra: 15 mortos em um ataque preventivo aéreo na Síria, incluindo oito iranianos 


Rumores de Guerra: O Centro de Monitoramento de Direitos Humanos da Síria, com sede em Londres, informou nesta quarta-feira 9 de Maio de 2018 que15 foram mortos, incluindo oito iranianos ataque aéreo israelense.
Houve também relatos de desaparecidos e feridos no ataque. Entre os 15 mortos haviam também oito iranianos que morreram no ataque aéreo israelense segundo a imprensa internacional. De acordo com o relatório, que atribuiu o ataque a Israel contra armazéns ao sul de Damasco foram destruídos lançadores de mísseis iranianos.
Ainda não está claro se as baixas iranianas são de membros da Guarda Revolucionária ou milicianos apoiados pelo Irã. A presença de um instrutor na Síria em uma ataque israelense ao sul de Damasco, abordou esta manhã, o Ministro dos Transportes e inteligência em Israel Katz transmitido do estúdio especial do YnetNews, esta é a forma de Israel lidar com as ameaças iranianas:
"Eles ameaçaram, tanto publicamente e através de emissários, prejudicar Israel, levamos muito a sério. Nós protegemos. soldados e civis, bem como trabalhamos com inteligência, através de todas as nossas capacidades para localizar e prevenir com antecedência. Nós não dissemos que é um desafio, mas repito, a estratégia do gabinete liderado pelo primeiro-ministro é para impedir a guerra." De acordo com Katz, "só atacamos agora, para prevenir a violência e a guerra amanhã.
Os iranianos não entendem qualquer outra linguagem. Onde eles são dobrados no passado, em 2003 e -2015 enfrentando a ameaça de invasão americana e enfrentando pressão e as sanções, que faz parte do conceito de forçar o Irã para fora desta região. Nós não queremos ocupar Síria. queremos que os iranianos tomam uma decisão que eles realmente têm que se retirar do território sírio". "A linha vermelha, a estratégia por trás disso, é tirar o Irã da Síria sem cruzar o limiar da guerra", disse ele, referindo-se à linha vermelha que Israel definiu para impedir uma escalada militar iraniana na Síria.
Há também uma cooperação com os Estados Unidos, especialmente com nosso exército, nossa disposição, a inteligência para localizar as coisas e frustrá-las antecipadamente, para deter, agir, ferir e prevenir, bem como a defesa ativa. Nós temos que lidar com isso, ninguém fará esse trabalho por nós. Temos que deter o Hizbollah e temos que lidar com o Irã na Síria ".
Fonte: CAFETORAH

8 de maio de 2018

Prevendo guerra com Irã, Israel entra em “alerta máximo”

Defesa antiaérea síria interceptou mísseis israelenses perto de Damasco

Explosões na região de El-Kisweh, na Síria, ao Sul de Damasco

Horas depois do anúncio de que os EUA estão se retirando do acordo nuclear com o Irã, Israel entrou em “alerta máximo” por detectar “atividades irregulares” de forças iranianas na Síria. As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram que seu escudo antiaéreo nas Colinas de Golã e os abrigos antibombas estão preparados para um possível ataque, anunciou a mídia israelense.
Segundo o anúncio oficial, “Os sistemas de defesa foram armados e as tropas IDF estão em alerta máximo para um ataque”. Além disso, o governo de Israel afirma estar preparado “para vários cenários” e advertiu que “qualquer agressão contra Israel terá uma resposta severa”.
A decisão das autoridades israelenses ocorre como medida preventiva, já que Teerã havia anunciado que iria retaliar contra Israel, caso os EUA impusessem novas sanções econômicas.
Desde o ataque aéreo contra a base aérea Tiyas (T-4), perto da cidade de Homs, que matou pelo menos sete soldados iranianos em 9 de abril, a tensão cresceu na região. Irã, Síria e Rússia responsabilizaram Israel, que não reconheceu sua autoria.
Após a ofensiva, o representante do líder supremo do Irã na Força Quds da Guarda Revolucionária Iraniana, Ali Shirazi, mandou um recado: “Israel deve ter cuidado com seu comportamento se quiser existir mais do que alguns dias” e ameaçou Tel Aviv e Haifa.

Ataque preventivo

Na noite desta terça-feira (8) Forças Armadas sírias interceptaram dois mísseis israelenses, disparados contra uma instalação militar em Damasco, noticiou a agência oficial síria Sana.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) informa que os mísseis visavam “um depósito de armas das milícias iranianas ou do Hezbollah libanês”.
Como de costume, Israel não comentou o ataque, mas analistas acreditam que seja um ataque preventivo, algo que o primeiro-ministro Benjamin Natanyahu alertou que poderia ocorrer. 
Fonte: Times of Israel
8 de maio de 2018

Rumores de Guerra: Israel se prepara para retaliações do Irã 


As Forças de Defesa de Israel está se prepara para retaliações do Irã, todas as bases do norte do país estão de prontidão, os caças estão de prontidão e um passo mal dado poderá levar a uma guerra regional.
O Estado de Israel já alertou que qualquer tentativa de retaliações por parte do Irã poderá levar ao fim do governo de Bashar Assad na Síria.
Nas regiões do Norte da Galiléia e nas Alturas de Golan os moradores e as prefeituras estão preparando os abrigos anti-aéreos por causa de um possível ataque do Irã por intermédio de milícias xiitas e com a ajuda do Hezbollah no Líbano.
As Forças de Defesa de Israel já ordenaram a preparação de todos os abrigos anti-aéreos, o que está causando uma grande tenção entre os moradores de Israel.
Benjamin Netanyahu em declaração aos meios de comunicação disse que o Estado de Israel não vai ficar de braços cruzados e que as Forças de Defesa de Israel responderão a qualquer violação e ataque contra o país e seus cidadãos.
Fonte: CAFETORAH



8 de maio de 2018
Os Manuscritos do Mar Morto
Os Manuscritos do Mar Morto que foram descobertos em cavernas no Deserto da Judeia nos anos 40 e 50 do século XX, foram sem dúvida alguma as mais importantes descobertas da arqueologia bíblica até os dias de hoje. Suas descobertas lançaram luz na fidelidade e veracidade das Escrituras Sagradas.

70 anos da Revelação dos Manuscritos do Mar Morto ao Mundo

Cerca de 70 anos atrás, estava sendo revelado ao Mundo os Manuscritos do Mar Morto em Jerusalém. Uma descoberta que mudou o rumo da arqueologia bíblica e revelou a fidelidade dos textos judaicos por mais de 2000 anos. Os manuscritos que foram encontrados há 70 anos estão hoje no Santuário do Livro, no Museu de Israel, em Jerusalém.

                                                                                 Santuário do Livro no Museu de Israel em Jerusalém

Em 11 de abril de 1948, Millar Burrows, chefe do ASOR, anunciou a descoberta dos pergaminhos em um comunicado de imprensa geral. Desde então, milhares de pessoas tem estudados os pergaminhos de Qumran e centenas de livros sobre seu conteúdo foram escritos por acadêmicos do Mundo inteiro.
Os pergaminhos são compostos por milhares de fragmentos escritos que foram descobertos na área do Mar Morto. Eles representam os restos de manuscritos maiores danificados por causas naturais ou por interferência humana, com a grande maioria apenas sendo pequenos fragmentos de texto.
No entanto, um pequeno número de manuscritos quase intactos e bem preservados sobreviveu - menos de uma dúzia entre os das Cavernas de Qumran. Pesquisadores reuniram uma coleção de 981 manuscritos diferentes - descobertos em 1946/47 e em 1956 - de 11 cavernas. As 11 Cavernas de Qumran ficam nas imediações do assentamento judaico do período helenístico em Khirbet Qumran, no leste do deserto da Judéia, na Cisjordânia.
                                                   Caverna 4 no centro, onde foram encontrados a maioria dos manuscritos

As cavernas estão localizadas a cerca de uma milha (1,6 quilômetros) a oeste da costa noroeste do Mar Morto, de onde derivam seu nome. O consenso acadêmico data os Pergaminhos das Cavernas de Qumran dos últimos três séculos AC e do primeiro século EC. Moedas de bronze que foram encontradas nos mesmos locais formam uma série que começa com João Hyrcanus (rei da Judeia entre 135–104 AC) e continua até o período da Primeira Guerra Judaico-Romana (66–73 EC), apoiando a datação por carbono 14 e paleografia dos pergaminhos.
                                                                                                           Ruínas de Qumran

Os Manuscritos do Mar Morto foram descobertos por um pastor de ovelhas que os vendeu sem saber seu real valor. Quando eles chegaram as mãos certas, dos pesquisadores judeus, estes textos de cerca de 2000 anos atrás se tornaram ouro. Eles eram a prova concreta da herança judaica e bíblica da Terra de Israel.
Os Romanos podem até ter vencido as batalhas contra os judeus no primeiro e segundo século, levando-os a mais longa diáspora que a humanidade já presenciou. Mas não conseguiram apagar as memórias de um povo milenar, que doou ao Mundo os primórdios da fé monoteísta e de uma herança cultural incomparável. Os romanos passaram, as religiões gregas e romanas foram abandonadas, mas os princípios monoteístas contidos nos pergaminhos judaicos influenciaram as três maiores religiões monoteístas do Mundo, o Cristianismo, o Judaísmo e o Islamismo.
O espírito de bravura do Povo de Israel se revelou de diversas formas, em Jerusalém eles resistiram até serem por fim massacrados. Em Masada eles preferiram morrer pelas próprias mãos do que pela dos romanos. Em Qumran sabendo que não havia nada que podiam fazer, eles registraram e guardaram em vasos o que assustadoramente ficou conservado por 2000 anos e ainda mais milagrosamente foi revelado ao Mundo há 70 anos atrás.
Parabéns para o Estado de Israel que estará completando 70 anos de Independência, mas muito mais ainda, parabéns para os judeus de Qumran que nos permitiram encontrar há 70 anos atrás as relíquia arqueológica bíblicas mais valiosa encontradas no Mundo inteiro.

A História dos Manuscritos do Mar Morto

A equipe do Cafetorah têm o prazer de oferecer a você, visitante do nosso site o acesso em português do site dos pergamínios do Mar Morto. O acesso através de nosso site permite a você navegar no site do Museu do Livro em português, uma exclusividade do Cafetorah.com
Principais conteúdos dos Manuscritos do Mar Morto

O Grande Rolo de Isaías dos Manuscritos do Mar Morto

O Rolo Grande Pergaminio de Isaías (1QIsa a) é um dos sete manuscritos do Mar Morto descobertos em Qumran em 1947. É o maior (734 cm) e mais bem preservado.Os Pergaminhos do Mar Morto, que incluem as mais antigas conhecidas manuscritos bíblicos existentes, foram digitalizadas e estão agora acessíveis online.

O Pergaminio ou Manuscrito da guerra

O Manuscrito da Guerra (1QM), popularmente conhecida como "A Guerra dos Filhos da Luz contra os Filhos das Trevas", é uma das sete originais Manuscritos do Mar Morto descobertos.

Rolo do Templo

Rolo do Templo A (11Q19) foi quase certamente descoberto em 1956 na caverna 11, localizado a cerca de dois quilômetros ao norte de Khirbet Qumran.

Rolo do Comentário sobre Habacuque

Comentário sobre a Habacuque (Habacuque Pesher, 1QpHab), é um pergaminho em relação completa (1,48 m de comprimento) e uma das sete originais Manuscritos do Mar Morto descobertos.
As Regras da Comunidade (Serekh Hayahad, 1QS), anteriormente chamado de "Manual de Disciplina", é a parte principal de um dos primeiros sete pergaminhos descobertos ... mais »"Temos o privilégio de casa no Santuário do Museu de Israel do Livro o melhor preservado e mais completo Manuscritos do Mar Morto já descoberto", disse James S. Snyder, Anne e Jerome Fisher Director do Museu de Israel. "Eles são de extrema importância entre os as pedras de toque do património mundial monoteísta, e eles representam destaques única de participações enciclopédico nosso Museu. Agora, através de nossa parceria com a Google, somos capazes de trazer esses tesouros para o público mais amplo possível ."... mais »O Rolo das Regras da Comunidade
Qumran, Khirbet Qumran, “ruína da mancha cinzenta”, é um sítio arqueológico localizado na margem noroeste do Mar Morto, a 12 km de Jericó, a cerca de 22 quilômetros a leste de Jerusalém na costa do Mar Morto, em Israel.Situado na fissura do Mar Morto entre dois barrancos profundos, em uma área onde atividades tectônicas são freqüentes e a precipitação média anual é muito baixa.
Nessa região há aproximadamente 330 dias de sol por ano e praticamente não há precipitações. O ar é tão seco e quente que a água das evaporações é seca imediatamente no ar, criando uma névoa e resultando em um cheiro de enxofre.O meio ambiente atual é árduo e difícil para o cultivo; mas foi
precisamente o clima árido e a inacessibilidade do local que contribuiu significativamente para preservação de estruturas e de materiais arqueológicos encontrados na região.
Qumran tornou-se célebre em 1947 com a descoberta de manuscritos antigos que ficaram conhecidos como os Manuscritos do Mar Morto.Em 1947, os primeiros manuscritos foram encontrados em uma caverna às margens do Mar Morto por um jovem beduíno que cuidava de um rebanho de ovelhas. A notícia do achado espalhou-se rapidamente após a venda e aquisição dos primeiros manuscritos. De imediato a comunidade científica interessou-se pelo achado.A “École Biblique et Archéologique Française de Jerusalém” desenvolveu pesquisas em Qumran e arredores desde o final da década de 40 até 1956. O chefe da equipe, no período de 1951 a 1956 foi o frei dominicano Roland Guérin de Vaux (1899-1971).
Aproximadamente 930 fragmentos de manuscritos hebraicos, aramaicos e gregos foram encontrados em onze cavernas em Qumran, datando de 250 a.C. ao século I da Era Cristã. Os habitantes na época em que os manuscritos foram escritos eram o Essênios.Os Essênios Os Essênios (Issi'im) ou Essénios, na grafia portuguesa européia, constituíam um grupo ou seita judaica ascética que teve existência desde mais ou menos o ano 150 a.C. até o ano 70 d.C. Estavam relacionados com outros grupos religioso-políticos, como os saduceus.O nome essênio provém do termo sírio asaya, e do aramaico essaya ou essenoí, todos com o significado de médico, passa por orum do grego (grego therapeutés), e, finalmente, por esseni do latim. Também se aceita a forma esseniano.
HistóriaDurante o domínio da Dinastia Hasmonéa, os essênios foram perseguidos. Retiraram-se por isso para o deserto, vivendo em comunidade e em estrito cumprimento da lei mosaica, bem como da dos Profetas. Na Bíblia não há menção sobre eles. Sabemos a seu respeito por Flávio Josefo (historiador oficial judeu) e por Fílon de Alexandria (filósofo judeu). Flávio Josefo relata a divisão dos judeus do Segundo Templo em três grupos principais: Saduceus, Fariseus e Essênios. Os Essênios eram um grupo de separatistas, a partir do qual alguns membros formaram uma comunidade monástica ascética que se isolou no deserto. Acredita-se que a crise que desencadeou esse isolamento do judaísmo ocorreu quando os príncipes Macabeus no poder, Jonathan e Simão, usurparam o ofício do Sumo Sacerdote, consternando os judeus conservadores. Alguns não podiam tolerar a situação e denunciaram os novos governantes. Josefo refere, na ocasião, a existência de cerca de 4000 membros do grupo, espalhados por aldeias e povoações rurais.
Os Manuscritos do Mar Morto.Os Pergaminhos do Mar Morto, ou manuscritos do Mar Morto são uma colecção de cerca de 850 documentos (em pergaminho), incluindo textos da Bíblia Hebraica (Antigo Testamento), que foram descobertos entre 1947 e 1956 em 11 cavernas próximo de Qumran, uma fortaleza a noroeste do Mar Morto, em Israel (em tempos históricos uma parte da Judéia). Eles foram escritos em Hebraico, Aramaico e grego, entre o século II a.C. e o primeiro século depois de Cristo. Foram encontrados mais de oitocentos textos, representando vários pontos de vista, incluindo as crenças dos Essénios e outras seitas.
Os textos são importantes por serem praticamente os únicos documentos bíblicos judaicos hoje existentes relativos a este período e porque eles podem explicar muito sobre o contexto político e religioso nos tempos do nascimento do Cristianismo. Os pergaminhos contêm pelo menos um fragmento de todos os livros do das escrituras hebraicas, exceto o livro de Ester. Além de fragmentos bíblicos, contêm regras da comunidade, escritos apócrifos, filactérios, calendários.Importância para os CristãosAntes da descoberta dos Rolos do Mar Morto, os manuscritos mais antigos das Escrituras Hebraicas datavam da época do nono e do décimo século da era cristã. Havia muitas duvidas se se podía mesmo confiar nesses manuscritos como cópias fiéis de manuscritos mais antigos, visto que a escrita das Escrituras Hebraicas fora completada bem mais de mil anos antes.
Mas o Professor Julio Trebolle Barrera, membro da equipe internacional de editores dos Rolos do Mar Morto, declarou: “O Rolo de Isaías [de Qumran] fornece prova irrefutável de que a transmissão do texto bíblico, durante um período de mais de mil anos pelas mãos de copistas judeus, foi extremamente fiel e cuidadosa.”O rolo mencionado por Barrera contém o inteiro livro de Isaías. Diferentemente do Rolo de Isaías, a maioria deles é representada apenas por fragmentos, com menos de um décimo de qualquer dos livros. Os livros bíblicos mais populares em Qumran eram os Salmos (36 exemplares), Deuteronômio (29 exemplares) e Isaías (21 exemplares). Estes são também os livros mais freqüentemente citados nas Escrituras Gregas Cristãs.Embora os rolos demonstrem que a Bíblia não sofreu mudanças fundamentais, eles também revelam, até certo ponto, que havia versões diferentes dos textos bíblicos hebraicos usadas pelos judeus no período do Segundo Templo, cada uma com as suas próprias variações. Nem todos os rolos são idênticos ao texto massorético na grafia e na fraseologia. Alguns se aproximam mais da Septuaginta grega.
Anteriormente, os eruditos achavam que as diferenças na Septuaginta talvez resultassem de erros ou mesmo de invenções deliberadas do tradutor. Agora, os rolos revelam que muitas das diferenças realmente se deviam a variações no texto hebraico. Isto talvez explique alguns dos casos em que os primeiros cristãos citavam textos das Escrituras Hebraicas usando fraseologia diferente do texto massorético. — Êxodo 1:5; Atos 7:14. Assim, este tesouro de rolos e fragmentos bíblicos fornece uma excelente base para o estudo da transmissão do texto bíblico hebraico. Os Rolos do Mar Morto confirmaram o valor tanto da Septuaginta como do Pentateuco samaritano para a comparação textual.Os pergaminhos Fornecem uma fonte adicional para os tradutores da Bíblia considerarem possíveis emendas ao texto massorético. Por exemplo, em vários casos, eles confirmam decisões feitas pela Comissão da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, para restaurar o Nome de Deus nos lugares onde havia sido removido do texto massorético.
Os rolos que descrevem as normas e as crenças da seita de Qumran tornam bem claro que não havia apenas uma forma de judaísmo no tempo de Jesus. A seita de Qumran tinha tradições diferentes daquelas dos fariseus e dos saduceus. É provável que essas diferenças tenham levado a seita a se retirar para o ermo. Eles se encaravam como cumprindo Isaías 40:3 a respeito duma voz no ermo para tornar reta a estrada de YHWH. Diversos fragmentos de rolos mencionam o Messias, cuja vinda era encarada como iminente pelos autores deles. Isso é de interesse especial por causa do comentário de Lucas, de que “o povo estava em expectativa” da vinda do Messias. — Lucas 3:15.
Os Rolos do Mar Morto ajudam até certo ponto a compreender o contexto da vida judaica no tempo em que Jesus pregava. Fornecem informações comparativas para o estudo do hebraico antigo e do texto da Bíblia. Mas o texto de muitos dos Rolos do Mar Morto ainda exige uma análise mais de perto. Portanto, é possível que haja mais revelações. Deveras, a maior descoberta arqueológica do século XX continua a empolgar tanto eruditos como estudantes da Bíblia..

A Controvérsia dos Manuscritos de Qumran - Manuscritos do Mar Marto

A associação de Jesus Cristo com a seita dos essênios ou sua influência sobre estes é controversa. Os essênios, que viviam em comunidades isoladas, tinham conceitos muito diferentes dos das outras seitas judaicas (Saduceus, Fariseus) sobre a Lei de Moisés. Preocupavam-se em especial com a purificação pessoal, eram geralmente celibatários e vestígios encontrados nas cavernas de Qumran indicam que se vestiam apenas com túnicas brancas e acessórios simples.
Havia uma interpretação muito rígida da guarda do sábado, pois segundo suas regras, até fazer suas necessidades fisiológicas era considerado violação do sábado. É difícil conciliar ensinamentos tão rígidos da seita dos essênios com os ensinamentos de Jesus Cristo, que chegou a
ser acusado pelos líderes da seita dos fariseus de violar o sábado e era visto com cobradores de impostos e pecadores, algo inadmissível para os moradores de Qumran. Note-se porém que os relatos dos cristãos sobre os fariseus distorcem por vezes a realidade, tentando criar uma maior diferença entre os fariseus e os cristãos.
Michael WiseUm outro académico, o cristão Michael Wise , professor nos Estados Unidos, afirma que o messias dos pergaminhos se chamava Judah e morreu de forma violenta por volta de 72 a.C.Wise publicou o livro "The First Messiah" em 1999.Israel Knohl
O acadêmico israelita Dr. Israel Knohl, presidente do Departamento Bíblico da Universidade Hebraica de Jerusalém e professor convidado nas universidades de Berkeley e de Stanford, apresenta no seu livro: "The Messiah Before Jesus" (O Messias antes de Jesus), com base nestes pergaminhos, a tese de que à volta do ano do nascimento de Jesus Cristo tinha falecido um suposto Messias, chamado Menahem, o essénio, em circunstâncias semelhantes àquelas em que o próprio Jesus mais tarde
viria a morrer. Jesus teria tido conhecimento desta história.
Menahem, ou Menachem, o líder de uma seita judaica de Qumran, anunciava aos seus seguidores uma nova era. Tentou liderar uma revolta contra os Romanos, mas acabou morto por estes, que proibiram que o seu corpo fosse enterrado; após três dias os discípulos de Menachem afirmaram que tinha ressuscitado e ido para o céu. Este grupo de discípulos, ao contrário dos cristãos, logo se dissipou.
Este Menahem teria, segunto Knohl, falecido por volta de 4 a.C.

O Pergaminho da Guerra

Declaração de guerra, também conhecida como a Guerra da Luz contra as Trevas é um dos primeiros sete rolos descobertos em Qumran rolo em 1947.
As 19 colunas (originalmente eram pelo menos vinte) e conteúdo salvo 14-19 primeiras linhas em cada coluna (22-21). A presente versão foi escrita em hebraico quadrático (Era Herodiana) e data do século I AC do primeiro período do século I EC. Sete seções adicionais (4Q491-497) com conteúdo similar foram encontrados, mas a relação entre esses restos(1QM ) não está clara: eles são uma versão inicial do Pergaminho da Guerra ou são os materiais de origem em que a cópia em nossa posse se baseia?
Este livro descreve um conflito dualístico de sete estágios entre os Filhos da Luz - Bnei Or (o apelido que a seita judaica Qumran chamava a si mesmo) sob a liderança do "Ministro das Luzes" (também conhecido como o Arcanjo Miguel) e "B'nai Hakhoshech", os filhos das trevas (aliás, estes eram os inimigos da seita, judeus e não-judeus), assistidos por uma nação chamada "doméstica(os judeus)" e um vilão dirigindo((Romanos?).
O confronto duraria 49 anos e terminará com a vitória dos filhos da LUZ e a restauração do serviço do templo e dos sacrifícios. A Declaração de Guerra descreve batalhas, armas, a era dos guerreiros, táticas de combate e menciona instruções para combater os guerreiros gregos e romanos.
Esta conexão não é uma visão no sentido estrito da palavra (revelação profética) e carece de um caráter messiânico. Certos detalhes, tais como a grande idade dos combatentes e a liderança dos sacerdotes sugerem a natureza ideal da guerra que é descrita e se conecta com a ficção. Mas talvez o livro da guerra reflita a tensão política que existia entre os romanos na Judéia e judeus, o que mais tarde levou revolta em 66 EC. O Pergaminho da Guerra também lança luz sobre o livro do Apocalipse, no Novo Testamento, que também descreve que o Mundo vai acabar com a guerra entre as forças do mal e poderes divinos.


7 de maio de 2018


Teria o Mossad exterminado oficiais responsáveis por abater caça da IDF?






Web sites e redes sociais no mundo árabe noticiaram nesta segunda feira que pelo menos sete oficiais superiores do sistema de defesa aérea da síria morreram enquanto o veículo que ia para a base  T4, vizinha a cidade de Palmyra no leste da Síria, explodiu.
O relatos informaram que todos os mortos eram responsáveis pelos sistemas de defesas aéreas sírias que teriam abatido o avião do F16 israelense há dois meses, os pilotos não morreram e o avião caiu na Galiléia. O caça israelenses foi atingido após o ataque do posto de comando iraniano que o DroneUAV da base iraniana que invadiu o espaço aéreo de Israel.
Os primeiros relatos nas redes sociais árabes disseram que o veículo que levou os oficiais sírios foi bombardeado do ar, mas depois de um curto período de tempo foi dada uma versão modificada em que foi alegado que a explosão foi aparentemente causada por explosivos plantados no carro e ativados por controle remoto depois de colocar a bagagem que todos os sete membros da equipe no carro. Deve-se notar que não houve nenhuma confirmação oficial ou verificação foi recebida.
Será mesmo que se trata de uma complexa operação do Mossad a agência de inteligência do Estado de Israel ou de mais uma fantasia dos inimigos de Israel que procuram culpar o país por tudo que acontece de ruim com eles? Neste caso, como ainda não há nenhum tipo de confirmação, acho que a segunda opção é mais lógica. De qualquer forma, parece que o medo, como nos tempos bíblicos, está tomando conta dos inimigos do Povo de Israel.
Fonte: IsraelHayom, YnetNew - 

6 de maio de 2018

Trilha do Sinédrio 


Estudantes de diversas partes do país  participaram da preparação de uma trilha como presente para o país e descobriram uma lamparina de azeite de 1.400 anos com o símbolo da menorá. Por ocasião do Dia da Independência, a Autoridade de Antiguidades de Israel está abrindo a Trilha do Sinédrio - uma trilha interativa única que milhares de jovens estão preparando e escavando, e será apresentada esta ao país em homenagem aos 70º ano de independência de Israel. A trilha será acompanhada por uma aplicação de web única que servirá como um “guia independente” de fácil acesso nas espetaculares paisagens da Galiléia, e oferecerá um tipo diferente de experiência nas caminhadas para famílias, indivíduos e grupos.




A trilha se estende pela Baixa Galiléia e tem 70 km de extensão (em cinco segmentos de caminhada). É dedicado a 70 grandes pessoas, os sábios do Sinédrio que reabilitaram o povo judeu após a Revolta de Bar Kokhba, e é apresentado ao Estado de Israel e seus cidadãos como um presente para o 70º ano de independência, em uma série de atividades gratuitas ao longo do caminho. e em eventos assistidos por milhares de crianças em idade escolar.
A inauguração será neste dia 9 de Maio de 2018 na Galiléia.
Dezenas de grandes pedras “inteligentes”, cada uma delas constituindo uma espécie de estação retransmissora situada ao longo da trilha, transmitirão informações úteis e atividades relevantes diretamente aos telefones móveis dos interessados. A nova aplicação de web que “comunica” com as pedras oferece informações sobre a história recente e antiga da Galiléia, flora e fauna, paisagens, pontos de observação e atrações. O aplicativo, que está atualmente em estágio avançado de desenvolvimento, já está em operação hoje e agora é possível usá-lo ao caminhar por trechos da trilha. Detalhes em Hebraico no site www.shvila.co.il.
O projeto educacional e turístico da Autoridade de Antiguidades de Israel está sendo implementado em cooperação com o Ministério Patrimônio de Jerusalém e o  Ministério das Finanças, Administração Nacional de Educação Religiosa (Hemed) e o Departamento de Shelah do Ministério da Educação, municípios, conselhos locais e regionais , a Autoridade de Natureza e Parques, o Fundo Nacional Judaico e outros.
Como parte da preparação da trilha, os jovens estiveram revelando nossa história - uma história do renascimento do povo judeu, em escavações arqueológicas em Horbat Usha, o primeiro lugar onde o Sinédrio foi realocado após a Revolta de Bar Kokhba e onde o rabino Yehuda HaNasi, codificador da Mishnah, passou sua infância. Os estudantes descobriram materiais remanescentes da época do Sinédrio: evidência da indústria do vidro que também é mencionada em textos rabínicos, assim como itens ornamentais que datam de 1.800 anos. Uma surpresa particularmente especial que foi descoberta durante a escavação na trilha, era uma lâmpada a óleo intacta decorada com o símbolo da menorá, datando dos períodos bizantino ou omíada.
Segundo a Dra. Einat Ambar-Armon, uma arqueólogo da Autoridade de Antiguidades de Israel e especialista em antigas lamparinas de argila, “Ao contrário do símbolo moderno do estado em que a menorá do Templo é representada com sete ramos e uma única base ampla, menorá gravado na lâmpada antiga tem oito ramos e uma base de três pernas. A descoberta de uma lâmpada decorada com uma menorá, um símbolo do povo judeu, é sem dúvida empolgante, especialmente em um local com uma herança única em parte da Trilha do Sinédrio ”. Outra descoberta fascinante que ocorreu durante a escavação da trilha é a de Ilai Yonah, um estudante da Ha-Moshava High School em Zikhron Yaʽakov, que encontrou uma moeda de ouro na trilha, existem apenas duas outras como esta nos Tesouros do Estado - com uma inscrição do sultão Suleiman, o Magnífico, o construtor das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém que podem ser vistas hoje.
O Sinédrio estabeleceu-se em Usha e, em seguida, mudou-se para Shefarʽam, Bet She'arim e Zippori até que finalmente foi estabelecido em Tiberíades. A rota segue a trilha do Sinédrio e é dividida em seções para a conveniência dos caminhantes; atravessa a Galiléia ao longo de sítios naturais e através de paisagens magníficas, como Nahal Zippori, Yodfat, Monte Arbel, Monte Atzmon, etc.
De acordo com Israel Hasson, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, “A nova trilha e as descobertas ao longo dela são uma celebração para os cidadãos de Israel por ocasião dos 70 anos de independência e um presente de milhares de jovens que investiram tanto em sua energia para desenvolvê-lo. Este é um projeto que conecta a geração futura preparando a trilha para sua herança e para os grandes e inspiradores líderes do povo judeu. A trilha é um empreendimento inovador que utiliza tecnologias de ponta para se conectar às nossas raízes. O projeto será desenvolvido nos próximos anos, criando continuidade do passado distante para o futuro pr[oximo, que será usado pelos caminhantes em Israel hoje e, esperançosamente, também nas futuras gerações ".
Estes projetos estão tornando as pedras literalmente em transmissões de informações, as pedras estão clamando.
Desde Sião,
Miguel Nicolaevsky
Fonte: Autoridade de Antiguidades de Israel
  

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